História

A proteção contra os incêndios florestais tem sua história atrelada à motivação para a criação do curso de Engenharia Florestal no Brasil e desde seu início o assunto vem sendo tratado regularmente em forma de disciplina. O aumento da área de florestas plantadas no Brasil e a crescente preocupação com a conservação dos recursos naturais, principalmente das unidades de conservação, exigem a cada dia o aprimoramento dos equipamentos, dos produtos, das técnicas de prevenção e de combate, da capacitação das brigadas de incêndios, da implementação da silvicultura preventiva e da utilização das novas tecnologias de monitoramento e de detecção de incêndios florestais. Mais recentemente, a pressão negativa com que os incêndios florestais vêm exercendo sobre diversas atividades empresariais e os efeitos negativos que produzem sobre a obtenção da certificação florestal, com a emissão de gases e outros efeitos no ambiente, motivaram a formação de parcerias entre a Universidade Federal de Viçosa, através do Departamento de Engenharia Florestal e da Sociedade de Investigações Florestais com a Companhia Energética de Minas Gerais e o Instituto Estadual de Florestas. Esses fatos resultaram na aquisição de vários equipamentos e culminaram com construção do laboratório composto por gabinete de pesquisador, almoxarifado, área de serviço, amplo ambiente composto por uma sala de aula, bancadas para acondicionamento de equipamentos, mesa de combustão, estufas, balanças e mesas de trabalho e um ambiente para guarda de material de campo.

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Foto em homenagem ao falecido Professor Guido Assunção Ribeiro, que era muito querido entre os alunos, professores e funcionários do DEF e da UFV. Foi criador e coordenador do Laboratório de Incêndios Florestais, ministrou a primeira disciplina para os calouros da graduação, a ‘Introdução à Engenharia Florestal’ e disciplinas vinculadas à sua área de atuação.

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